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O “segredo” do destino das propriedades apreendidas pelo Estado

A  menos de três meses do fim do mandato do Presidente angolano, João Lourenço, muitas propriedades e bens recuperados de dirigentes no chamado combate à corrupção continuam por conhecer o seu destino. Algumas entidades, como a Procuradoria-Geral da República (PGR), vai avançando alguns números, embora de forma muito limitada e esporádica. Analistas acreditam que cinco anos depois, o combate à corrupção, bandeira de João Lourenço, é algo fictício, enquanto parlamentares dizem não saber nada sobre o que foi recuperado. Algo concreto e que foi parar a um tribunal, é o complexo Ginga Shopping em Viana, que decidiu vender a propriedade acima dos 18 milhões de dólares, bem como Victoria Office também em Viana, com o tribunal colocá-lo em venda por 18 milhões de dólares, perfazendo as duas propriedades 40 milhões de dólares. Numa recente avaliação, o PGR disse que foram recuperados cerca de 2,6 mil milhões de dólares, em imóveis habitacionais, escritórios, edifícios, fábricas, terminais por

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